Avaliação é de economistas após massa de rendimento real habitual chegar a R$ 288,9 bilhões no trimestre encerrado agosto.
Objetivo, segundo a imprensa local, é garantir estabilidade cambial e financeira; país já conta com seis taxas de câmbio.
No exterior, PCE nos EUA e PMIs da China podem gerar volatilidade.
De um lado, há quem defenda redução da pujança da atividade. De outro, otimismo com surpresas positivas de resultados.
Pesquisa Genial/Quaest mostra que 36% dizem esperar que a economia melhore nos próximos meses ante 53% em julho.
Encontro reúno chefes de Estado e ministros das maiores economias do mundo para discutir ações coordenadas globalmente.
Estudo mostra que esses setores cortaram vagas formais na última década de vigência do benefício fiscal.
O ministro afirmou a necessidade de rever desonerações e do Congresso aprovar medidas na direção correta.
A agência de rating projeta que o PIB brasileiro deve fechar este ano com expansão de 2,31%.
O Brasil tem rating Ba2 desde fevereiro de 2016 na Moody’s, duas notas abaixo do grau de investimento.